Prototype - O jogo de 2009!

O jogo Protype, que acabou de ser lançado no Brasil, já virou febre e se tornou o jogo mais notável desse ano. Devido ao grande sucesso, hoje vamos mostrar à vocês um pouco desse game que já conquistou milhares de gamers.

Um personagem em meio a uma conspiração governamental

Assumir a forma dos inimigos e transformar o próprio corpo em uma arma letal são algumas das habilidades sobre-humanas de Alex Mercer. Essa verdadeira máquina de combate e destruição, à medida que toma conhecimento de seu passado, revela segredos de uma conspiração governamental e descobre a sua ligação com o crescente caos que toma conta do mundo. As combinações de ataques e defesas, aliadas às belas animações gráficas, fazem de Prototype um jogo que leva às últimas conseqüências as possibilidades dos consoles da nova geração.


Habilidades incríveis

Alex Mercer não é um indivíduo comum que circula pelas ruas de Nova Iorque: o maior de seus poderes é o de consumir o corpo de qualquer pessoa que cruzar seu caminho. Ao fazer isso, ele ganha acesso ao DNA da vítima, podendo assumir sua forma física e tomar posse de suas lembranças, habilidades e poderes.
Essa habilidade é o núcleo da jogabilidade de Prototype. Muito mais do que tornar difícil o rastreamento do personagem, o disfarce possibilita que Alex tenha acesso a tudo o que as pessoas por ele consumidas tinham — então, imagine o que pode ser feito ao se assumir a forma e habilidades de um comandante militar, como é mostrado no trailer.
Além disso, ter acesso às lembranças de outra pessoa, esclarece fatos da rede de intrigas da grande conspiração que toma conta da cidade de Nova Iorque. Igualmente, assumir a forma de alguém, faz com que o personagem aumente sua biomassa, o que melhora seus poderes de defesa e ataque. E suas armas contra os inimigos são nada mais, nada menos, que o seu próprio corpo.
Alex pode instantaneamente transformar suas mãos em garras, seus braços em lâminas enormes e seus punhos em martelos, executando ataques devastadores; ou pode crescer espinhos em suas costas, trasformar seu braço em um escudo e tornar-se à prova de balas, formando uma defesa impenetrável. O personagem também tem poderes sensoriais, como visão infravermelha, visão noturna e a habilidade de reconhecer um inimigo no meio da multidão.
Suas habilidades não param por aí: Alex pode correr à velocidade de 90 km/h, pular a distâncias inimagináveis, cair de grandes alturas sem se ferir e ainda utilizar-se dos elementos do cenário contra os inimigos — jogando carros em cima deles — além de ter acessoa a diversas armas e veículos, que se tornam disponíveis ao longo do jogo.


Uma conspiração pronta para ser descoberta

Como é possível suspeitar, todas essas habilidades não apareceram sem motivo em Alex Mercer e um dos objetivos do jogo é justamente descobrir qual é o passado desse personagem, que, no início, não sabe nada sobre si mesmo e pouco consegue utilizar de sua capacidade impressionante. Pessoas com poderes sobre-humanos e sem memória, cheiram a conspiração governamental — e com Prototype, não é diferente.
Tal como um Jason Bourne (personagem dos famosos filmes, dos quais o mais recentemente lançado foi O Ultimato Bourne), Alex tem o objetivo de achar os responsáveis por sua condição atual, que é resultado de uma experiência que transformou-o em um protótipo de algum projeto obscuro — daí o nome do jogo.
À medida que avança, ele descobre sua ligação com o crescente caos que toma conta de Nova Iorque, vendo-se no meio de uma guerra entre os militares das forças especiais (Black Watch Special Units), que acabaram de declarar lei marcial na cidade, e as criaturas mutantes, chamadas de infectados (Infected). O protagonista sozinho, devido ao seu grande poder, é considerado uma facção, sendo que as outras duas são cada um dos lados dessa guerra.
Em Prototype, não se trata da guerra entre o bem e o mal — visto que Alex está longe de ser o mocinho ou o vilão da história — mas da luta entre três facções que têm seus próprios motivos e, obviamente, julgam-se corretos ao levar a cabo as suas ações. Não há também um caminho estritamente pré-determinado a seguir, sendo que é possível optar por jogar os eventos na seqüência em que aparecem, ou por percorrer o mapa para desvendar os segredos da conspiração, seguindo uma ordem diferente.
A própria cidade é um personagem nessa história — e assume o papel de um dos protagonistas, modificando-se em sua estrutura urbana, à medida que o jogo progride e o caos aumenta. As diferentes áreas de Nova Iorque podem ser controladas por uma das facções — passando a ser classificadas como seguras (secure), se controladas pelos militares, ou epidêmicas (outbrake), se controladas pelos infectados.
Há ainda locais que constituem-se em terrenos neutros (neutral) ou em zonas de guerra (war zone), se sob o constante ataque. Evidentemente, dependendo do status do local, ele será caracterizado de uma maneira diferente e, até o momento, sabe-se que o protagonista tem um papel importante nessa divisão de poderes, ao manipular ambos os lados dessa guerra, para beneficiar-se.


Gráficos e animações impressionantes

A característica que mais chama a atenção em Prototype são, sem dúvida, os gráficos e as animações, apesar do jogo estar com menos da metade de seu desenvolvimento concluído. A movimentação do personagem é fluida e realista durante os combates e enquanto ele percorre a cidade, realizando movimentos que lembram um parkour levado à últimas conseqüências, visto que ele tem força sobre-humana para ultrapassar os obstáculos.
O multiplayer oferece suporte para dois jogadores no modo cooperativo e ambos assumem o papel de Alex Mercer, percorrendo as ruas de Nova Iorque juntos. Também é possível alternar entre esse e o modo singleplayer, se o outro jogador não estiver presente.
O enredo intrigante, as habilidades poderosas do protagonista e a bela apresentação gráfica prometem fazer de Prototype um título esperado para o PlayStation 3, o Xbox 360 e o PC. Mas será preciso esperar até o terceiro trimestre de 2008 para ter o jogo em mãos e verificar se ele relamente supera as expectativas.


Configurações Mínimas:

- Windows® XP (com SP3 e DirectX® 9.0c) ou (Windows Vista® com SP2)
- Placa de Vídeo: 256 MB 3D - 100% DirectX® 9.0c com Shader Model 3 support
- Processador: Pentium(R) Intel Core® 2 Duo 2.6 GHz ou AMD Athlon 64 X2 3800+ ou melhor
- Memória RAM: 1 GB de RAM para Windows ® XP / 2 GB para Windows Vista
- Espaço em disco: 8 GB de espaço livre
- Placa de Som: com suporte a DirectX 9.0
- DVD-ROM